Texto redigito por Miguel Maio, Formador do Curso de Motores de Pesquisa e Redes Sociais e SEO Specialist-Mercedes-Benz. io
Estima-se que em Portugal a quota de mercado do Google seja 96%. Em cada 1.000 utilizadores, 960 usam o Google. É grave não estar no Google? Sim, é! Porque coisas tão simples como alguém o contactar pelo website para enviar-lhe uma mensagem, ver o horário do seu negócio ou localização das suas lojas poderá não ser possível.
A diferença entre estar ou não estar é grande. E estudos indicam que 75% dos utilizadores do Google só clicam nos três primeiros de uma pesquisa. E, mesmo estando no Google, está o seu website a surgir para as pesquisas certas?
Pode chocá-lo, mas se o seu website não surge no topo dos resultados pode significar que os seus conteúdos não correspondem ao que as pessoas procuram ou o Google não consegue encontrar e “catalogar” corretamente os conteúdos do seu website. Mas, aqui entre nós, quando construiu o seu website, pensou nisto? Pediu explicitamente que o seu website deveria ser encontrado no Google e – já agora – entre os três primeiros resultados? E para que pesquisas?
É aqui que entra em cena o SEM – Search Engine Marketing: no fundo, as atividades de marketing que pode desenvolver para promover e dar visibilidade às páginas do seu website. Falamos muitas vezes de SEO e SEA. SEO significa Search Engine Optimization (as tarefas que permitem que o Google encontre e catalogue corretamente o seu website,) e SEA – Search Engine Advertising para as campanhas Google Ads, campanhas pagas que (entre outras campanhas) permitem-lhe colocar um anúncio pago no topo dos resultados do Google.
Pense agora num potencial cliente, mas que não se recorda do nome da sua empresa nem dos seus produtos. O que irá procurar ele no Google? Serão os seus produtos e/ou serviços? Onde e como comprar? Mas, se ele não se recorda de si, o que colocará ele na caixa de pesquisa do Google? Normalmente, aquilo que precisa. E, o seu website aparece no topo dos resultados para essas pesquisas?
As casas arrendam-se, mas a maioria pesquisa por aluguer de casas. Os automóveis são automóveis, mas a maioria pesquisa por carros. As marcas vendem, mas nós vamos para o Google porque queremos comprar. Estes três exemplos obrigam-nos a escrever os conteúdos para o consumidor. Este é um dos motivos (entre centenas) que fazem com que o seu website não surja no topo dos resultados do Google.
Se o que aqui partilho não fosse grave, pior é quando pensamos no segundo maior motor de pesquisa: o Google Images. Imagine as pesquisas de imagens dos seus produtos, dos destinos turísticos, dos seus produtos que não vão aparecer no Google. Ou, olhando para o terceiro maior motor de pesquisa: O YouTube. Onde andam os seus vídeos dos seus produtos?
Tome nota e quando renovar o seu website, antes de escolher a linha gráfica, menus e a apresentação dos conteúdos, garanta que precisa de aparecer no Google e terá mais clientes. Espero ter despertado a sua curiosidade para este tema.
Texto redigito por Miguel Maio, Formador do Curso de Motores de Pesquisa e Redes Sociais e SEO Specialist-Mercedes-Benz. io